�Onde está o valor de um negócio? O universo do capital de traço é um negócio de fixação de preços não de valor. Não o digo eu, diz o respeitado professor da Stern School of Business at NYU, Aswath Damodaran. A chave no negócio de investimento é entrar em um valor e sair para outro, quanto mais alto melhor -mas é óbvio que isto não acontece sempre, verdadeiramente ocorre muito poucas vezes-.
Porém não quero entrar neste foco em profundidade o dia de hoje. Mais tudo bem eu quero concentrar-me em um porte muito concreto: se a chave pros acionistas é o valor de suas ações, o qual É o mesmo valor para o acionista que o valor de uma organização?
Onde está a essência do valor de um negócio? Essas perguntas não são baladí, concretamente, estão nos bastidores, o que alguns consideram ‘a ideia estúpida do universo’ que é a de considerar como o propósito de uma organização o valor para o acionista.
Isso, às vezes, está muito bem disputado, com a competência de sobrevivência de uma empresa e neste instante pra não tratar com a constituição de valor para o cliente e para a sociedade. Talvez a pessoa que mais tem divulgado sobre a suposta idéia mais estúpida do universo foi Steve Denning, um dos maiores especialistas em gerenciamento do século XXI. Tem uma ampla e vasta experiência como gestor o Banco Mundial, publicou 8 livros, a maioria bestseller indiscutíveis e é considerado um dos pensadores mais influentes no universo dos negócios. É articulista usual pela Forbes e se há um mínimo denominador comum em suas obras é a tua obsessão na indispensabilidade de uma modificação radical na forma como fazemos as coisas.
Steve Denning está apostando robusto na refundação do managememt através da plataforma do Global Drucker Forum, que a cada ano reúne em Viena das principais referências do management pra pensar em enorme escala pra onde vai a gestão de negócios. Denning considera que há que alavancar uma alteração radical na gestão, pois as empresas, do mesmo jeito que são concebidas, tendem a gerar incentivos perversos que podem vir contra nós como população.
Parece uma idéia pior, cada um que esteja observando esse post, você pode refletir que aqui chegam uns loucos que defendem que as empresas não tenham cometido a gerar a superior rentabilidade possível pra seus acionistas. Mas, e esse contudo é muito respeitável, há que ter muito cuidado com o que se deseja.
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Um mal objetivo poderá ser letal para a mais recomendada companhia do mundo. Maximizar o valor para o acionista de uma organização a todo o momento foi uma espécie de mantra entre os grandes executivos, analistas e investidores. “maximizar o valor para o acionista é a idéia mais estúpida do mundo. O valor pro acionista é um efeito, não uma estratégia…os princípios constituintes de uma empresa são seus funcionários, seus consumidores e seus produtos. O valor pro acionista ao que se referem, em tradução livre) e Welch é o das organizações cotadas em bolsa.
A amplo maioria das organizações não cotadas em qualquer mercado, contudo as empresas, manuseamento de utensílios, empilhadores de uma economia, sim. As empresas que influenciam de modo determinante nos ecossistemas de inovação globais, criação de fortuna, ou nos mercados internacionais, negociados em mercados financeiros.
Mercados onde se movem os grandes números, e onde os ótimos gestores se batem o cobre pra atingir escalar como profissionais. A questão relevante é o Neste local é o lugar onde Steve Denning tem uma longa trajetória de artigos e publicações onde é divulgar o que está ideia, levada ao extremo podes gerar alguns problemas sérios.