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A Ameaça Dos Robôs Assassinos: “Em Breve Nos Veremos De Caçar E Matar Seres Humanos”

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A Ameaça Dos Robôs Assassinos: "Em Breve Nos Veremos De Caçar E Matar Seres Humanos" 1

Não há longo tempo para agir. Imagine um trem, a caminho de uma interseção”, observa o cientista. “No cruzamento há um homem que pode controlar a alteração de vias. Numa delas há alguém amarrada pela pista, como nos velhos vídeos de cinema mudo, e morrerá se o bonde progride na sua direção.

Não haverá dificuldade se o homem que controla a transformação de agulhas desvia a rota. o que acontece se pela outra via, não há uma, todavia duas pessoas amarradas? O que faria em vista disso o ser humano? E se uma das pessoas é parente seu?

E se a outra rodovia, há uma mulher grávida? Poderia valorarlas o eléctrico por si só? Um podes ansiar que não se faça, como um almejo que não existissem as armas atômicas, entretanto se não for possível controlar o uso de urânio, como você vai controlar o software. Parece que estamos perto do Apocalipse com a robótica, todavia a verdade é que estamos distanciado de fazer robôs militares assassinos.

Suponha que os robôs espanhóis tivessem derrotado os robôs ingleses em 1588. Vocês acreditam que a Inglaterra não tivesse desistido, e aceitou uma monarquia católica portuguesa em Londres? Não sou otimista com conexão ao controle, todavia sim em conexão ao desenvolvimento de sistemas que tenham embutidos certos componentes de ética no emprego. Porque neste momento existem armas que optam atirar ou bombardear, quase sozinho, a tecnologia agora permite.

Tudo o que permite que os carros sejam autônomos serve bem como pra fazer armas autônomas. Não se poderá fazer qualquer coisa somente para o bem. Pode-se usar uma faca para diminuir pão ou pra matar alguém. Todas as aplicações são para o bem e pro mal. Passou com a química ou a genética, até com o Facebook. Não há dúvida que há menos de 50% de promessas de que as negociações da ONU, em Genebra, consigam um acordo rapidamente o bastante para impossibilitar que o armamento autônomo é construído e implantação amplamente.

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Pro início de setembro de 1955, a REVOLUÇÃO havia convocado para um ato pela Casa Radical, onde dividiram armas em comitês e em paróquias. Os comandos civis ultracatólicos (chamados de “r”), convocando para a ação armada. Em Córdoba, ocorreram atentados com bombas ou incêndios: contra seis unidades básicas peronistas, a sede da UES, da Confederação Geral Universitária, e um busto de Eva Perón em Unquillo. Em dezesseis de setembro de 1955, iniciou-se o golpe de Estado que derrocaría o presidente Juan D. Perón, ao Congresso nacional e os governadores provinciais. A revolta começou em Córdoba, foi liderada pelo general Eduardo Lonardi e se estendeu até o dia 23 de setembro.

em dezesseis de setembro de 1955, depois de entrar para a universidade de Artilharia em Córdoba, Lonardi se dirige ao quarto do chefe da unidade, e, diante de um finta de resistência de esse lhe descerrajó um tiro. A frase de ordem era: há que ser brutais e proceder com a máxima energia. Sáenz Quesada narra que pela Casa Radical entregavam armas cedidas na Força Aérea para combater as forças constitucionais. Os maiores confrontos ocorreram em Córdoba, onde houve pelo menos 112 mortos. Lá, Lonardi, atacou a Infantaria, cujos comandos não quiseram maior golpe e decidiram proteger o governo constitucional.

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