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A Classe Inútil, Por Eulália Rodrigues

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A Classe Inútil, Por Eulália Rodrigues 1

Um conceito cunhado por Yuval Noah Harari é o da “classe inútil”, inserida no sistema econômico e social do presente. Quando o liberalismo tentou refutar a vida de classes sociais, negando as desigualdades entre categoria alta, média e baixa, a tua decepção teria que acrescer-se ao não reconhecimento da classificação fixada por Harari. Que as diferenças econômicas entre camadas sociais são uma realidade que não poderá escondê-lo discurso algum, desde o início da história até a revolução industrial e até a atual revolução tecnológica. Não só os sindicatos, todavia também um organismo com tantas afinidades com o liberalismo como é o FMI fornecem dados a respeito as condições de vida das camadas inferiores.

Entre novas amostras objetivas, ainda aqueles que dizem que 10% dos empregados não conseguem comer adequadamente e que os salários atuais são 12% inferiores aos de antes da instabilidade. Por que se paga tão mal? por que há tantos contratos temporários? por que a superação da decadência não comportou-se recuperar o que foi perdido, mas que piorou as fórmulas contratuais? Seguindo a Harari, isto acontece porque cada vez se exigem menos trabalhadores em cada dos setores produtivos. Enquanto que os meios de criação continuam pertencendo à classe poderosa, para o teu funcionamento, a presença humana está sendo substituída pela inteligência artificial.

isso É, digitalização e robôs. Eis a realidade. Operários, técnicos, pessoal de serviços vão engrosando a categoria inútil, qualificada desse jeito, desde a ótica produtiva, é claro. Quanto mais supérflua, salários mais baixos, mais desemprego, existência mais precária. Também, o que o corpo péssimo põe a fazer quota da inutilidade! Apenas um amplo interesse mental é capaz de quebrar a gaiola de parelho soflama. As pessoas são muito mais que meros instrumentos económicos.

Pensam, sentem, amam, estudam, são filhos, pais, amantes da natureza, artesãos, artistas, apreciadores da arte. Se os robôs dos substituídos, como empregados, têm o direito inalienável a ganhar cota dos proveitos económicos que os produzem. Que o sistema instituído seja boa não implica que possa ser distributivamente íntegro. A categoria inútil que Harari agudamente detecta pode sê-lo em termos capitalistas, entretanto nunca em termos humanos.

Esta versão não só era mais pequena, mas que tinha um envelope de voo muito mais ampla. Ia desde os sete m/s de voo pra frente até estar próximo a um vôo estacionário, e até mesmo voar pra trás a -1 m/s.

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Em contraste com o DelFly I, o DelFly II podia decolar e pousar na vertical. O tempo de voo do DelFly II era de em torno de 15 minutos. Ao DelFly II, continuou, em 2008, o DelFly Micro, um MAV de asas dobráveis de 10 cm e 3,07 gramas, também equipado com uma câmera. O DelFly Microes inteiramente orientável com três controles para o acelerador, o leme de profundidade e o leme de direção.

Em consequência a energia limitada a bordo, o tempo de voo do DelFly Micro era de uns 2, 3 minutos. O DelFly Micro apareceu no livro Guinness dos records de 2009 como o avião mais menor do mundo equipado com uma câmera. O DelFly participou das edições de 2005, 2007, 2008, 2010 e 2013 da Competição de Micro-Veículos Aéreos, e foi o primeiro automóvel em fazer um voo interno inteiramente autónomo.

O DelFly Explorer foi montado em 2013. Tem um sistema de visão estéreo que permite impossibilitar os obstáculos de forma autônoma, inclusive em ambientes desconhecidos e sem preparação prévia. O DelFly Nimble, exposto em 2018, é o primeiro DelFly sem cauda.

É bem mais ágil do que os modelos anteriores. Permite que o voo estacionário e poderá voar em cada direção até a 7 m/s em um vôo pra frente. O DelFly utiliza relações de escala pro projeto aerodinâmico das asas dobráveis, o qual foi descoberto no laboratório Dickinson no Caltech, em colaboração com a escola de Wageningen.

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