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“A Gente Pagou Para Poder Digitar No meu Livro”

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"A Gente Pagou Para Poder Digitar No meu Livro" 1

Este é o meu primeiro livro, no entanto não o tenho escrito somente, efetivamente, eu o tenho escrito. 470 especialistas em gestão empresarial me pagou 24 dólares no início e após 240 dólares cada um pra poder digitar em meu livro Formação de modelos de negócio e assiná-lo.

Isso sim que é um modelo de negócio! Está muito estudado. Chegamos até ele depois de esquecer tudo o que sabíamos antes, sobre a publicação de livros. Que escreve um original; persegues ao editor; le convences de que você divulgar; se fornece um avanço e um percentual anão, por volta de 10% ou menos do que se vende.

  • Cinco a 0 pro Atlético Paranaense, Copa Libertadores (26 de março de 2002)
  • A juventude de nos dias de hoje tem espírito empreendedor
  • Se agrava a tensão entre China e Japão
  • quarenta e nove horas. Januzaj de imediato posa com a sua nova t-shirt
  • 1992 (com Steven S. Wildman): Filme Economics, Harvard University Press, Cambridge, Mass

Antes, existe um impressor que cobra o seu, e um distribuidor -fundamental – que leva a fração do leão. Antes, para fazer negócios consistia em pegar este esquema ou outro qualquer de imediato acordado: uma mercearia, um escritório de advocacia ou uma fábrica aeronáutica, e repeti-lo, porém fazendo-o ótimo que ninguém.

Era a famosa cadeia de valor estudada por Michael Porter e os clusters e as quatro forças do mercado. E um dia foi capaz e radiante. Porter explicou aqui em Contra. Um exemplo de manual: a Apple. Onde ganha o dinheiro?

você Ganha dinheiro com os programadores que vendem seus apps em suas app stores? O tudo de uma vez? Não imagino, todavia fatura bilhões. E houve uma etapa em que perdia bilhões, como nesta ocasião perde Nokia, que terá de repensarse e reformular o teu paradigma de negócio, do alto pra miúdo. É o futuro imediato: os empreendedores terão que ir testando em paralelo novos modelos de negócio no tempo em que ainda tem êxito o seu. Pelo motivo de no capitalismo digital, os modelos não duram eternamente. Vamos para a indústria editorial: note “indústria” editorial. Homem, isto não mudou tal. Por que se acredita que o Facebook vale o que pagam por ele?

Por já, fatura milhões, em trinta por cento, o que vende para ele. Começou como agenda de amigos. Começou como um prodígio de escalabilidade. Será que não há uma bolha ponto rede social? Sim para os que copiam -outra norma de ouro-, contudo não para aqueles que projetam o modelo de negócio.

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