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Brexit Contra Vento E Maré, Por Carles Casajuana

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É verdade que o Reino Unido ainda não tem uma idéia perfeitamente instituída de que tipo de relacionamento quer com a União Europeia, e que há muito o que negociar, de forma que tudo é possível. Mas a classe política britânica-uns com euforia, outros com resignação, muitos com o puro e acessível desconcerto – neste instante aceitou sair do mercado único e foi levado pra um Brexit relativamente rígido. A única incógnita -e não é pequena – é se querem prosseguir sendo participantes da combinação aduaneira ou não.

A maioria se inclinara por sê-lo, se pudessem negociar seus próprios acordos comerciais com terceiros países e não tivessem que se submeter à legislação e à justiça comunitárias. Mas como isso não é possível, ou não, o grau que almeja, vários preferem sair bem como da combinação aduaneira.

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As divisões no seio do partido conservador atrasam e dificultam as negociações, em razão de a localização britânica é submetida a um cabo de briga constante. Mas isso não ou melhor que não esteja bem mais imponente do que há um ano.

O leque de opções se reduziu muito. Além do mais, as negociações passaram armadilhas muito complicados. Já existe um acordo de começo sobre isso os direitos dos cidadãos dos países da União Europeia que vivem no Reino Unido e de os britânicos que vivem nos países da União. Há também acordo sobre a factura que o Reino Unido precisará pagar à União. Eram duas dúvidas que podiam ter envenenado. Agora prontamente estão resolvidas. Fica a dúvida da Irlanda do Norte, uma charada espinosísima.

Se o Reino Unido sai da união aduaneira, será preciso fazer uma divisa entre as duas Irlandas ou permitir que a Irlanda do Norte siga dentro da combinação aduaneira. A primeira opção vai contra os acordos de Sexta-feira santa, que puseram um ponto final aos 30 anos de combate entre católicos e protestantes.

A segunda é desprezada pelo Partido Unionista da Irlanda do Norte, que hoje é fundamental pra se manter no poder o partido conservador. É árduo idealizar uma solução satisfatória pra todos, porém não fórmulas para destinar-se adiando o problema, pelo menos até o fim do tempo de transição que vai continuar à saída. Será bem como preciso que o Reino Unido e a União Europeia se ponham de acordo sobre a tua ligação futura. Mas esse acordo poderá ser feito numa declaração política suficientemente vaga pra responder a todo o mundo, então não deve ser um obstáculo intransponível. Enquanto isso, a economia britânica não foi afundado, como muitos diziam que aconteceria.

Nenhum dos efeitos dramáticos que muitos previram foi produzido. Tudo aponta que o embate da saída será gradual e que não teremos uma ideia clara de tua magnitude dentro de alguns anos. De forma que, nesse lado não há obstáculos. É verdade que, se tivesse uma votação na Câmara dos Comuns sobre o Brexit com só duas opções -sim ou não – supostamente a maioria dos deputados se inclinarían por permanecer.

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