A veda a abriu, lá por 2013, o mercado de guris AdoptaUnTío. Vinha de arrasar na vizinha França, e não foi menor o seu sucesso em Portugal. O que marcava a diferença, dessa forma, era que, desta vez, mandavam elas. Assim se definem a si mesmos. O que o assunto seja um supermercado, ou uma “boutique”, como o chamam, não acaba de convencer June Fernández, diretora de Píkara Magazine, uma revista feminista on line.
O sucesso dessa loja on-line é inegável. A Cada dia, doze milhares de pessoas em todo o mundo se relacionam em AdoptaUnTío. É a diferença nas funções dos usuários, de acordo com o teu sexo, o que desperta receios no setor feminista.
Píkara Magazine, “reconhece-se que as mulheres sofrem assédio nas plataformas de convívio, todavia a resposta é cuidar a mulher em vez de buscar uma alteração nas atitudes do homem”. Se em vez de um tio, o qual Fará porção da marca @AdoptaUnTio ser polêmico?
- Windows dez Mobile Enterprise
- 5 Outros esportes 10.5.Um Federações
- Franceses (presumivelmente 250.000)
- um postagem
- 5 Regiões naturais
AdoptaUnTio o anúncio é tão sexista que eu tenho humilhação de vê-lo. Se fosse ao inverso se liaría uma gorda. Falemos da página “Adota um tio”, Agora pense “Adota uma tia”, o que Para ela, depois de uma abordagem “teoricamente transgressor” escondem execuções “muito de toda a vida”.
De fato, AdoptaUnTío se vendeu pro mercado masculino, argumentando que, “ao não se notar perseguido, as mulheres estão mais relaxadas e, por conseguinte, encontramos mais de gurias bonitas do que em outros blogs”. Efectivamente, o conceito de empoderamento feminino que desfruta de AdoptaUnTío triunfou, em uma formação que neste momento não tem humilhação de distinguir abertamente que se liga na web.
Em Portugal existem por volta de 16 milhões de solteiros, sendo assim que o bolo do convívio on line é extenso e suculento. Não é de admirar que, nos últimos meses, os desenvolvedores espanhóis se tenham posto as pilhas e temos imediatamente duas recentes aplicações de contatos. Ambas, é claro, com a promessa feminina. Marta Nicolau e Lúcia Chávarri, as duas adolescentes empreendedoras atrás de Muapp e de seu slogan, “ladies first” (as damas primeiro). Nesta plataforma, o poder feminino chega até o ponto de que delas depende que um pirralho entre, ou não. Para formar um perfil masculino há que ir um cásting de usuários.
Funciona como um mercado: a procura crescente de entrada, de valor elevado (em votos) lhes sairá um sim. A do brasil; do app não é só o controle da porta de entrada, mas que, uma vez dentro, os homens estão permanentemente sob vigilância. Apenas um mês de existência tem Boompi, também de formação espanhola, e também com o foco introduzido pela experiência das mulheres.
nesse caso, os utilizadores conseguem introduzir de forma secreta a seus colegas pros bate-papos com seus captadores. Eles, no entanto, não conseguem. Para June Fernández, isto é pouco menos que “um atentado contra a privacidade dos usuários, e também que se assume que as mulheres procuram sempre homens, e vice-versa. A visão “paternalista” destas plataformas pras criancinhas não está sempre avaliações, no setor feminista. Irene, militante em incontáveis coletivos de mulheres, superou suas reticências iniciais e abriu um perfil no AdoptaUnTío.