Página 6.—Sexta-feira, dezessete de Maio de 1907, A VANGUARDA Nada mais estupendo que o resultado das eleições que acabam de fazer pela Áustria. Instrução Pública,por mais que não pareça clara a intervenção que poderia ter tido enaquel, intitulado eleitoral.
Esta felicidade que traz a bacana nova de arte que avança, vem misturada de uma dolorosa reflexão de que, nem ao menos que-remos acobertar, nem fora preciso, em razão de, como a gente, poderá ter sucedido a muitos de nossos” leitores.
A do abandono em que estamos de artelírico em uma de suas mais completas manifestações. Fechado o Grande Teatro do Liceu, nohemos de aguardar que cheguem até nós as produções que hoje em dia dão a não-ta de hoje nas principais cenas líricas da Europa. Agora, a nova diretoria, queabrió um concurso pra permissão da organização de funções, tem prontamente em carteira, dos cadernos dos que escolhem a tão trabalhoso organização.
Nós, que não temos “por correto respectivo” o de perceber os disponibilizou – mentos dos concorrentes, não podemos julgar do mérito de seus propósitos. Liceu perdeu um tempo precioso, que ainda poderá se recuperar. FIDELIO Da vida literária em Madrid, A invenção jornalística Noites jantando eu com um antigo comparsa pio em um ios restaurantes mais famosos de Madrid.
Pertence miamigo ao que imediatamente se chama burguesia e até insuficiente foi llamábamos classe mediaacomodada. ” e, de fato, a imprensa do dia seguinte chama ótimo para o autor, divertido e colocá-ia a comédia e eminentes álos cômicos. Vai um, ponho por caso, a cada café ou cerveja onde se re-unem iutelectuales com e sem inteligência, e há que ouvi-los. Pois bem, se esses intelectualeslogran colocar a mão ou o pé nas colunas de um jornal, diz o Fulano que é um exímio jornalista, de Zutano que é um poeta fascinante, e de Perencejo alto, um dramaturgo, sem rival.
falou—acabou, meu companheiro-ciéndose servir uma nova copa da inverdade política, da fraude pedagógica, de não entendo quantas mentiras mais; todavia a todas as deixa tamañitas a invenção jornalística. Meu comparsa se calou, descansando em di-ván que lhe servia d.e assento muito animado de tua obra.— Você imediatamente encerrou você imediatamente? —perguntei.—Sim; eu acabamento, todavia muito mais poderia manifestar a respeito de tão curioso tema.Claro é que você, por deveres de companheirismo, defenderá a seus amigos.—Se engana você.
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assim como Acredito que a balela jornalística nada tem queenvidiar pras algumas mentiras que tem – bla Max avenida nordau. Meu amigo assentiu sorrindo. —Mentimos pelo motivo de a lorota é tanindispensable no jornalismo como pela existência.—eu —respondeu meu amigo, com pesado cerimônia.—A falsidade é sempre uma villainy.
Frases e nada mais quefrases. A farsa é, por deste jeito expressar, o ligante que mantém unidos a loahombres em sociedade. Mentimos a toda hora e em toda e cada ocasião; mentimos cuandonos fazemos mútuos ofertas, men – trapaças ao louvor e à censura, ao comprary ao vender, ao relatar amores e prometer fidelidade constante.
Até a nós – outros mesmos nos enganamos. Eu bem imagino que abundam os moralistas teóricosque engrandecem o culto da verdade; entretanto não há que fazer caso de tuas declamações de superfície. Na filosofia, pela arte, no amor, na religião, é preferível o engañoal desengano.
Se os homens fossem vera – ces, a existência social seria inadmissível. —Sim, meu conhecido. Você acredita que nohay qualquer coisa de altruísmo ao elogiar a come – dia banal, o livro básico ou a músicaratonera? “o deputado d. N. é uma perfeita cavalaria; ele senadordon Jota é um solene bruto? “O que você diria se leyere na sua diariofavorito verdades como esta: Ontem com – trouxe casamento feísima e antipátipahija do incapaz funcionário dom Lucas Gomez com o raquítico sobrinho do miserável homem público senhor Chanchullez?