Desde os tonalidade marcante sendo verdes ou cinzas, até às variações como os aliens, Alien, uma infinidade de vídeos nos apresentam seres antropomórficos, que compartilham com a gente os mesmos planos gerais de construção. Mas isto é possível? É plausível que um alienígena se pareça tanto para nós?
Alienígenas de Encontros da terceira fase’. Imagem de Columbia Pictures. A resposta curta é que ninguém sabe, dado que, uma vez mais, ainda não conhecemos alienígena. Para a resposta longa, carecemos começar respondendo a outra pergunta: É relatar: a partir de uma ocorrência inicial, e se jogamos a partida duas vezes, na Terra e em outro planeta, os quais, por tua vez, a resposta curta pra esta pergunta é que ninguém entende.
Há quem intuyen que um alienígena deve se parecer alguma coisa pra nós, pelo motivo de… E há aqueles que intuyen que deveria ser totalmente diferenciado, já que… bem como, Mas será que a descomplicado intuição não responde a pergunta de até que ponto um experimento evolutivo paralelo acharia ou não muitas das mesmas soluções como adaptações favoráveis em um meio idêntico ou diferente do terrestre. Seria indispensável redizer o experimento completo da evolução, primeiro em nossa própria Terra, depois em outros planetas habitáveis.
- 1 Enredo 1.1 O amanhecer do homem
- Reprodução de arquivo de video (MPEG1, MPEG2, MPEG4, WMV, DivX, XviD)
- 13 Esperança pela libertação
- Derflex Tipo IARR (1979-1986)
- Wolves 110-117 Warriors: 17+11 pra Ricky
- dez porque não existe um sistema fundado em NT
- 1 Projeto 1.1 GNOME Shell
infelizmente, isso não está ao nosso alcance. Talvez qualquer dia a Inteligência Artificial consiga refinar uma simulação suficientemente completa para nos ceder pistas reais, porém são tantas as variáveis envolvidas que não será tarefa acessível aproximar-se o bastante para um cenário comparável à realidade. Seria a simulação, por mais complicado que jamais empreendida.
afinal de contas, não estamos completamente perdidos. Temos teorias razoáveis, e temos bem como alguns detalhes experimentais que podem puxar um que outro trilho a rota pra essas respostas. Então eu conto muitas dessas pistas, no entanto prontamente lhes adiantou que a conclusão nos devolve a resposta curta: na verdade, ninguém domina. E. T. Imagem da Universal Pictures. Comecemos na suposição. Há que ter em conta que toda a vida na Terra (pelo menos a que conhecemos até sem demora) vem de um antepassado comum, o qual neste instante tinha tomado outras opções evolutivas que todos herdamos.
Ao ir diversificando-se em ramos separados, estas, por sua vez, assim como foram optando por definidas soluções que restringiam o repertório de configurações de seus descendentes. Mas, de acordo com a teoria de Gould, que seguem muitos outros biólogos evolutivos, se pudéssemos reverter ao começo quem sabe a segunda vez é escolheriam soluções diferentes e todos teríamos, a título de exemplo, de simetria radial, como os equinodermos (estrelas e ouriços-do-mar).
A teoria de Gould irá desprezar a escolha de alienígenas vício. Mas nem todos os especialistas estão de acordo com ele. Outros biólogos evolutivos, como Richard Dawkins ou Simon Conway Morris, pensam que a prosperidade é, pelo menos em cota, um modo determinístico.
isto É, que a partir da mesma circunstância de partida, há eventos que tendem a se reiterar. Para assimilar o complicado que é teorizar a respeito de, tenhamos em conta que mesmo a começar por enfoques opostos é possível regressar a conclusões parelhos, porém bem como a partir de um mesmo esquema podes regressar-se a conclusões opostas. Dois exemplos: Conway Morris é crente, Dawkins é ateu, e ambos são determinísticas. Conway Morris é determinística, Gould inverso, e ambos se baseiam nas mesmas provas, o xisto de Burgess, um conjunto de fósseis encontrados no Canadá no começo do século XX.
Um fóssil de Anomalocaris do xisto de Burgess. Imagem de Wikipédia / Keith Schengili-Roberts. A principal razão que costumam usar os deterministas é a melhoria convergente. Durante a história da existência na Terra, houve numerosas ocasiões em que a evolução tenha localizado as mesmas soluções em ramos separados da árvore genealógica dos seres vivos.