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O Que Você Não Sabia Sobre O Anisakis

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O Que Você Não Sabia Sobre O Anisakis 1

Tem nome de ministro grego ou de bebida exótica japonesa, e se tornou o potencial perigo que se esconde por detrás de uma deliciosa tampa de anchova em conserva, um sashimi ou conserva a temperatura baixa. Mas, será que sabemos tudo do anisakis? Podemos prosseguir cozinhando e comendo peixe sem traço a que nos afete?

Se o faz, será que A resposta a essas dúvidas, e algumas mais -além de um guia de segurança e prevenção, nas linhas seguintes. O que é exatamente o anisakis? Embora você possa ter lido por aí que é um vírus ou uma bactéria -como aconteceu com Miguel A. Lurueña do website sobre o assunto alimentação Gomas de Petróleo – o anisakis é, na verdade, uma parasita. Precisamente, um verme nemátodo que passa o teu passo vital entre o mar e o tubo digestivo de peixes e mamíferos marinhos, vivendo essencialmente da tua costa (que é o que realizam os parasitas). Quando comemos peixe infectado com ele, é muito possível que tenhamos uma mudança digestiva de maior ou pequeno gravidade e possíveis reações alérgicas decorrentes.

Por que aumentou exponencialmente o número de peixes infectados? Uma das práticas comuns os barcos de pesca que se dedicam aos exemplares de maior tamanho -atum, peixe-espada, cação, etc – é a evisceração das capturas no mesmo barco.

Embora os navios-fábrica, eles têm que examinar as vísceras, para pesquisar a presença do parasita, nenhuma lei evita-os de jogá-las depois por mar, sendo devoradas por outros peixes, espalhando-se e transformando o mar em um campo de cultivo de anisakis. Embora muitos portos de pesca foram adicionados por tua conta uma restrição a respeito de na sua área, isso só influencia-assumindo que os pescadores assumem a legal prática – a uma percentagem muito pequena do peixe que é consumida pela Espanha. A indústria pesqueira -o público, já que é a primeira afetada – não foi oferecido ainda nenhuma alternativa pra desmantelar as vísceras em alto-mar para evitar este risco.

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Como o de diversos outros parasitas, o passo de vida do anisakis é enorme, complexo e com numerosos hospedeiros -em vista disso se chama o corpo de que depende e comprar o privilégio o parasita ou o hóspede – envolvidos. No CRESA (centro de pesquisa em saúde animal da Generalitat) contam por isso. “Os estádios adultos do anisakis se acham no estômago de mamíferos marinhos (baleias, golfinhos, botos, focas e leões-marinhos), que são os hospedeiros definitivos.

Estas formas adultas expulsam ovos (primeiro estádio incubadora) com as fezes do hospedeiro. Os ovos são fecundan e eclodem na água, ficando como larvas microscópicas de segundo estádio, que nadam livremente e podem sobreviver 2-três meses. Estas larvas são consumidas por menores crustáceos (primeiro hospedeiro intermediário), onde se desenvolvem até se transformar em larvas de terceiro estádio. Os peixes e cefalópodes (segundos hospedeiros intermediários), que se alimentam desses crustáceos.

As larvas migram do intestino pra cavidade peritoneal e os tecidos, e crescem até tornar-se macroscópicas (terceiro estádio incubadora, com 3 cm ou mais de comprimento). Estas larvas são capazes de ser transmitidos pra ou outro peixe pela predação dos peixes parasitados por mamíferos marinhos (freguêses finais). As larvas penetram na mucosa gástrica e convertem-se em adultos, completando deste jeito teu ciclo biológico”. E isto é quando o homem se torna hospedeiro acidental, após consumir estes peixes crus, ligeiramente salgados ou defumados.

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