Pedro Sánchez acaba de diferenciar que “um dos principais acertos” que teve, no momento em que chegou à Cidade há um pouco mais de um ano, foi propriamente o Conselho de Ministros, que projetou. “O novo Governo de Portugal é um fiel reflexo do melhor da nação que aspira a ajudar”, sublinhou o seis de junho de 2018, quando deu a conhecer solenemente a constituição do Executivo.
O líder do PSOE destacou-se então de seus membros, entre os quais figuraram Nadia Calviño, Fernando Grande-Marlaska, Teresa Ribera ou Pedro Duque, suas “carreiras profissionais de prestígio, todos oferecem uma credenciada preparação e a garantia da experiência comprovada”. Pessoas, com e sem carteira socialista, “altamente qualificadas, líderes em cada um de seus domínios, respeitados e reconhecidos”. O “governo formoso”, denominou-se, todavia logo obteve alguns dentes e sofreu com as baixas de Màxim Horta e Carmen Monte.
Sánchez quis, não obstante, compor o “governo dos melhores”. E é exatamente isto que almeja reeditar imediatamente, ainda que tua investidura é mantida bloqueada por falta de conhecimento com Pablo Iglesias. O próprio Ábalos defendeu ontem que o novo Governo deve ser “pra todos os espanhóis” e que, apesar de tua “direção progressista”, não necessita responder a interesses partidárias”. No pc de Sánchez insistem em que a vontade de Igrejas é englobar-se ele mesmo “como vice-presidente”.
Sánchez colocou como exemplos de perfis que considera adequados pra ocupar pastas ministeriais, apesar de militen por este caso, o PSOE, os de Teresa Ribera e José regime do apartheid. Embora, segundo advertem imediatamente vários o PSOE, se as Igrejas não reconsidera tua localização não haverá governo, mas novas eleições: “Vamos novembro”. Sánchez reúne hoje para a executiva de Ferraz pra notificar a sua presença.
- Leitura bíblica: 1 Timóteo 4:12 – Conquistadores
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- quinze ou dezesseis de julho
- o Que político atual se parece mais com Felipe II
A efetivação de obras e intervenções no litoral catalão, quando não sejam de interesse geral. 6. Corresponde à Generalitat da aptidão concorrente em matéria de certo de reversão a respeito de as expropriações urbanísticas no âmbito da legislação estadual.
1. Corresponde à Generalitat da habilidade exclusiva sobre os transportes terrestres de passageiros e de mercadorias por rua, caminho de ferro e cabo que decorram integralmente dentro do território da Catalunha, independentemente da titularidade da infra-suporte. A regulação da técnica profissional e da intervenção administrativa para o exercício das atividades de transporte. O estabelecimento de condições adicionais pela regulação do contrato de transporte. A regulamentação específica do transporte turístico, escolar ou de menores, de saúde, funerário, de mercadorias perigosas ou perecíveis e de outros que necessitem de um regime específico. A gestão e a autorização dos serviços regulares de transporte de passageiros por via, com um itinerário que se desenrola parcialmente na Catalunha.
A de intervenção administrativa para a prestação de serviços de transporte rodoviário de mercadorias e de passageiros e tuas atividades auxiliares e complementares, incluindo os serviços do âmbito da União Europeia e de terceiros países. A inspeção, o controle e a sanção do transporte rodoviário.